sábado, 27 de setembro de 2008

Participação no Simpósio Hipertexto

Participar do Simpósio Hipertexto e Tecnologia na Educação, na UFPE, foi muito bom. Experimentamos tantas sensações. Ouvimos coisas novas, coisas velhas. Reencontramos pessoas, encontramos outras. Outros ares, outros cheiros. E o que ficou? Da palestra do Prof. Theo Van Leeuwen Introduci interpretadas ng Social Semiotcs ficou a experiência de se trabalhar com a fotografia enquanto objeto simbólico. Que as fotos sejam no sentido mais genérico e imprimindo idéias conceituais da contemporaneidade. Já para Moodle ficou que ele é um Ambiente de Aprendizagem que oferece oportunidades de interação e interatividade e que por conta dele possibilidades pedagógicas estão sendo pensadas e experimentadas por muitos. Todavia, ficou clara que os papéis do formador e do mediador são indispensáveis para que o Moodle seja efetivamente operacionalizado como ambiente sociointeracionista. Quanto à Web 2.0, esta, com seus dispositivos, permite o compartilhamento completo na Web. Conceito de colaboração que, segundo a profª Ana Beatriz, converge para o pensamento de Cabo e Pardo (2007) sobre as formas de aprender: aprender fazendo, aprender interativamente, aprende buscando e aprender compartilhando. O tema Acessibilidade à informação e seus reflexos na educação nos permitiu pensar sobre o letramento, enquanto práticas sociais, e na aplicação e geração das NTICs, práticas sociais, que fazem emergir os múltiplos letramentos. O debate sobre Autoria e plágio na era digital sugere novos olhares e novas práticas de ensino, visto que estamos tratando com práticas novas, portanto, refletir sobre e encontrar a causa dos problemas constitui em desafios para a docência.
Participar deste Simpósio, portanto, foi um achado de preciosidades, a exemplo do Grupo de Chorinho da Escola Aplicação e UFPE.



quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Para principiante

Pode parecer que não, mas atuar não é uma tarefa fácil. Intervir no processo, mudar os rumos das histórias podem exigir do sujeito atitudes que podem ser interpretadas como egoístas, quando se estar pensando apenas em sua projeção pessoal, mas pode ser compreendida como um ato de altruísmo, quando a ação resulta num bem coletivo. Este é o valor da pesquisa, da investigação, que são procedimentos planejados e sequenciados que consistem em ações para a execução de um projeto, cujos resultados geram conhecimento original. Com este pensamento me inscrevo como pesquisadora, ora oficial, porque o olhar inquietante do pesquisador sempre fez parte do meu perfil. Mas, agora entendendo que com o compromisso da responsabilidade social, o sujeito atual, modificando hábitos e costumes ou o perfil do sujeito ou local que recebe o impacto.
O pesquisador percorre o caminho da observação, o que lhe confere aprofundar sua pesquisa, da coleta de dados, o que substancialmente, lhe permitirão refutar ou confirmar suas suspeitas. O pesquisador analisará, confrotará, comparará ou descreverá fenômenos que podem apontar para novos olhares.
Portanto, reconhecemos a importancia, nesse processo, do sujeito-pesquisador que tem a chance de contribuir para as transformações sociais, conquistando, dessa forma, a sua autonomia intelectual.